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terça-feira, 17 de julho de 2012

PET: A IDADE DO SEU CÃO E A CAMPANHA POR UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL




Conheça as correlações entre a idade dos cachorros e seus tamanhos, para entender melhor seu cão e saber qual a sua verdadeira idade.

Você já deve ter ouvido que cada ano de vida de um cão equivale a sete anos de um ser humano. Pois esta afirmação não está correta. A análise da idade do cachorro, em termos de evolução de etapas da vida (juventude, maturidade, velhice, etc), depende de outros fatores além da passagem de tempo.
Raças grandes, por exemplo, vivem menos enquanto raças menores, vivem mais. Um yorkshire com 8 anos é um cão adulto (equivalente a um homem de 46 anos), enquanto um dogue alemão com a mesma idade já é um cão idoso (equivalente a um homem de 75 anos!).
Conhecer estas correlações nos ajuda a entender o comportamento dos nossos animais. Veja aqui uma interessante tabela com a equivalência (aproximada) entre a idade dos cães e a do homem.Tabela de equivalência entre cães e humanos


CAMPANHA POR UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
O objetivo desta campanha é ajudar os donos a compreender melhor alguns aspectos chave relacionados com o envelhecimento do seu cachorro:
Apesar das alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento serem inevitáveis, é possível manter o nosso animal saudável e com uma boa qualidade de vida, despistando e prevenindo as doenças relacionadas com a idade e compensando as alterações com uma dieta apropriada e suplementos nutricionais.

1 – Em que Idade é que um Cão é Sénior ?
Os cães entram na sua fase sénior durante o ultimo terço da sua esperança média de vida, o que varia com a raça e o peso corporal.
Considera-se de um modo geral :

Raças Sênior
Pequenas < 10 Kg- > 8 anos
Médias 11 – 25 Kg – > 7 anos
Grandes > 25 Kg- > 6 anos
Comparando de um modo simplificado com a idade no ser humano:

2 – Processo Natural de Envelhecimento.
Tal como nas pessoas há alterações inevitáveis que ocorrem durante o processo de envelhecimento:
  • Declínio Hepato-biliar – Diminuição da capacidade do funcionamento do fígado e maior dificuldade na digestão.
  • Alterações Renais – Atrofia e declínio da função renal predispondo a insuficiência renal e eventualmente falência renal.
  • Alterações Cardiovasculares – redução da capacidade de débito cardíaco, diminuindo a tolerância ao exercício e aparecimento por vezes de patologias cardíacas que implicam medicação.
  • Diminuição do Metabolismo – a massa muscular diminui e a gordura corporal aumenta, as necessidades calóricas também diminuem.

Um animal sênior se comer o mesmo que quando era jovem, inevitavelmente engorda, podendo acabar por ficar obeso.
  • Declínio do Estado da Pele e do pêlo – um cachorro mais velho tem menor capacidade de produzir ácidos gordos essenciais que são fundamentais para manutenção do pelo em bom estado e controlar a reação inflamatória (também por isso animais com alergias de pele tendem a piorar com a idade).

3 – Doenças Relacionadas com a Idade:
  • Problemas articulares
  • Câncer
  • Insuficiência renal
  • Doenças cardiovasculares
  • Problemas de peso e a Diabetes constituem algumas das perturbações mais frequentes que os cães mais velhos enfrentam.

Algumas estas situações são muito graves e debilitantes, mas quase todas oferecem melhores hipóteses se forem diagnosticadas precocemente e tratadas de imediato.

4 – Diagnóstico Precoce e Prevenção
Muitas doenças graves não são evidentes na sua fase inicial, é importante que um animal mais velho seja visto regularmente pelo veterinário e faça regularmente os exames de rotina aconselhados.
É importante não esquecer que a alimentação tem um papel muito importante na prevenção e controlo das Doenças articulares, cardiovasculares e renais, na diabetes, assim como no controlo do peso e na manutenção de um sistema imunitário eficaz.

5 – Como posso Melhorar a Qualidade de Vida do meu Cachorro?
• Mantendo um peso saudável.
• Fazendo exercício regular.
• Fazendo uma alimentação específica para a sua idade e suplementos alimentares quando necessário.
• Consultando o veterinário regularmente (2 vezes por ano).
• Fazendo exames periódicos (check-up)
• Cumprindo escrupulosamente as medicações prescritas.

Receita de Shake Caseiro


Essa época do ano é a mais abundante em pessoas, em especial as mulheres, na corrida para emagrecer. Afinal, faltam poucos meses para o verão, época em que todo mundo quer exibir uma barriguinha saudável pelas praias do nosso Brasil varonil.
Entre as melhores opções para emagrecer com saúde e relativamente rápido, os shakes caseiros são ótimas opções, pois são capazes de saciar a fome com frutas e cereais naturais ricos em nutrientes necessários para o organismo e também amenizam a sensação de fome por mais tempo do que outros alimentos dietéticos. Além desses benefícios, os shakes caseiros são acessíveis, saborosos e muito práticos de fazer, basta bater no liquidificador!

Receita de Shake Caseiro

(Foto: divulgação)
Essa receita é básica e super prática. Você pode usar frutas da sua preferência ou bater junto com achocolatado Diet, encontrado nas melhores casas do ramo. Existem muitas outras receitas de shakes caseiros emagrecedores tão boas quanto essa, basta procurar e ver qual lhe agrada mais!
200 ml de água
1 Colher de sopa (bem cheia) de leite em pó desnatado
2 frutas a sua escolha ou uma colher de sopa de achocolatado em pó DIET
1 colher de chá de aveia ou farinha de soja
1 colher de chá de farinha de linhaça
Bata tudo no liquidificador. Utilize essa receita para substituir o café da manhã e lancha da tarde ou até mesmo o jantar. Seguindo essa e outras receitas por alguns meses, os resultados são satisfatórios e visíveis diante do espelho.

FONTE: mulher beleza

PET: Como fazer Penteados para Cachorros


Considerados membro da família os cachorros são considerado os melhores amigos do homem. Com uma grande variedade de raça aqui no Brasil, os cachorros (as) de pelo liso e comprido ganham destaque já que além de lindos e fofinhos pode ser feito penteados.
Considerada uma raça de madame a Lhasa Apso é uma das queridinhas quando o assunto é penteado porém as raças Yorkishare e a Poodle também ganha lindos tipos de penteados fácies de fazer. Entre eles estão a tosa para filhotes, chuca simples, chuca dupla, pelagem longa, chuca crisântemo e chuca trança.
Considerado penteados fáceis de fazer na raça, somente o chuca trança ganha algumas dúvidas na hora de fazer, por isso foi o escolhido para ensinar aqui no site. Por ter pelos lisos é preciso o uso da presilha indicada para animais trazendo diferentes modelos.
Cuidado na hora de fazer o penteado, muitos animais são inquietos e você pode vir puxar os pelos e o animal não aceitar, faça com delicadeza e não pressione a trança muito rente ao couro do animal, isso pode trazer dores e o animal não vai ficar confortável.

Como fazer Penteados para Cachorros:

Fotos e Modelos:

Pelagem longa, escovada e com a divisória no meio da cabeça.
Tosa personalizada.
Chuca crisântemo e Chuca trança.
Chuca dupla.
Chuca com tranças cabeça e corpo.
Chuca crisântemo.
Chuca dupla.

MULHER: Creme Hidratante De Papaya


Aprenda a fazer um creme hidratante de papaya, ele hidrata e deixa sua pele mais saudável. É indicado para peles secas. Aplique no corpo após o banho.
Materiais utilizados:
• 80 ml de água deionizada
• 2 copos graduados
• 0,2 g de nipagim
• 20 g de croda
• Termômetro
• 2 ml de óleo de semente de uva
• 5 ml de essência gourmet papaya com cassis
• 200 g de gel cosmético neutro
• 4 ml de extrato de centella asiática
• Corante laranja à base de água
• Pote para creme
• Sacos plásticos
• Tesoura
• Espátula
Você pode encontrar esses ingredientes em lojas de artesanato, farmácias de manipulação, lojas de cosméticos.

Modo de preparo:
01 - Em um copo graduado, coloque a água deionizada e o nipagim. Leve em banho-maria até atingir 80°C. Use o termômetro para medir a temperatura do material. Em outro copo, coloque a croda e leve em banho-maria até atingir 80°C.
02 - Retire os copos do fogo e misture os produtos. Mexa periodicamente até a mistura atingir 45°C.
03 - Adicione o óleo de semente de uva. Sobre o creme, coloque 1 ml de essência. Mexa e reserve. No copo graduado livre, coloque o gel cosmético neutro. Acrescente o restante da essência e mexa. Adicione o extrato e misture bem. Pingue o corante laranja a gosto e mexa até atingir a coloração desejada.
04 - Passe cada produto para um saco plástico. Com a tesoura, corte um dos bicos de cada saco. Pressione-os para preencher o pote, intercalando os produtos.

Vantagens E Desvantagens De Tudo Que A Criança Gosta De Comer


Salgadinhos versus bolachas

Se você tivesse de apontar qual das guloseimas é a mais perigosa, o que diria? Se a resposta foi “todas”, acertou em cheio. Elas são mesmo altamente calóricas. Compare: uma simples bolachinha recheada, de 15 g, tem 73 calorias, enquanto um pacote com 20 g de salgadinho de milho soma 100. Agora, se você pensa que gordura é privilégio do salgado, errou redondamente. O biscoito, que parece tão inocente, é pra lá de rico em gorduras saturadas e sódio, quase tanto quanto o seu oponente cheio de sal, que vence a parada porque a fritura costuma entrar no processo de fabricação da maioria das marcas. A favor da bolacha doce estão alguns (poucos) nutrientes — vitaminas, ferro e cálcio, que são adicionados à fórmula.
O valor calórico e o efeito fritura são fatores que põem os dois petiscos na alça de mira dos especialistas em saúde. Muitos deles, por sinal, defendem que essas delícias sejam banidas do cardápio, até mesmo do das crianças sem problemas com a balança. É que elas carregam o peso da gordura trans, ou hidrogenada, assídua em sorvetes e na batata frita das fast-food, por exemplo. Essa substância é capaz de derrubar os níveis de HDL, o bom colesterol, e elevar as taxas de LDL, a versão ruim da molécula. E aí o mau colesterol dá um passeio ao pé da letra. Fica circulando à vontade pelo sangue e, assim, aumenta o risco da formação de placas nas artérias, a aterosclerose. Está pensando que é cedo para se preocupar com isso? Puro engano. Há evidências de que o processo aterosclerótico começa a se desenvolver na infância. As estrias gordurosas, precursoras dessas placas, podem surgir na aorta já aos 3 anos de idade — acredite!

Hipertensão infantil
Uma olhadinha na tabela nutricional impressa nas embalagens mostra também que tanto salgadinhos como bolachas recheadas têm altas taxas de sódio.
Esse ingrediente entra não só na composição do conhecido sal de cozinha, como também no bicarbonato de sódio e no pirofosfato dissódico, utilizados como fermento químico na indústria de alimentos. Os aromatizantes, que proporcionam sabor, também podem levar sódio em sua composição. Como os conservantes, essas substâncias, às vezes, desencadeiam ainda reações alérgicas em quem já tem predisposição. Em níveis normais, o sódio atua no equilíbrio hídrico do organismo e na transmissão de sinais nervosos. Já em quantidades excessivas, não é totalmente eliminado pelos rins e faz o corpo reter líquidos, contribuindo diretamente para a elevação da pressão arterial, entre outros malefícios. De novo, isso também tem a ver com as crianças.
Tanto assim que a Sociedade Brasileira de Hipertensão faz um alerta: a hipertensão arterial infantil não ocorre apenas em situações especiais, como doenças renais ou congênitas. Maus hábitos à mesa contribuem e muito. Isso significa cair de boca em pratos com alto teor de gorduras, açúcar e sal, ou seja, tudo o que salgadinhos e bolachas recheadas têm de sobra. Estima-se que 5% da população infantil e adolescente apresenta pressão alta.

Gordos e pobres, nem pensar
É uma equação perversa: de um lado sobram ingredientes do mal e do outro faltam aqueles que só fazem bem. O cálcio, fundamental para o fortalecimento dos ossos, aparece em quantidades insignificantes na maioria dos salgadinhos e das bolachas. É que eles carregam quantidade reduzida de leite, uma grande fonte do mineral. O ferro, importante para o sangue e para os músculos, é outro grande ausente, embora alguns produtos já estejam sendo produzidos com farinha enriquecida de ferro. As fibras, que atuam diretamente na redução dos níveis de colesterol e previnem as doenças cardiovasculares, além de normalizar o funcionamento intestinal, passam longe das bolachas doces e salgadas. Quando aparecem, a quantidade é desprezível. O mesmo acontece com o grupo das vitaminas, presentes em poucas marcas de recheados e em raros salgadinhos. Isso não livra os alimentos da má fama, mas é melhor do que nada. O problema é que esses nutrientes nem sempre são aproveitados pelo organismo.
Salgadinhos e biscoitos só não perderiam tantos pontos se a gordura hidrogenada fosse substituída por alguma outra. Infelizmente isso quase não acontece. O jeito, então, é limitar ao máximo a ingestão e analisar as informações do rótulo para identificar os ingredientes menos nocivos. Fique de olho ainda no processo de fabricação — já existem salgadinhos assados em vez de fritos. Uma vez por semana, duas bolachas recheadas podem substituir um pedaço de bolo ou de pão no café da manhã ou no lanche. E salgadinhos? Muito a contragosto, as especialistas permitem, no máximo, um pacotinho de 20 gramas apenas uma vez na semana. E basta mesmo.

Quantidade liberada
Segundo os especialistas, uma porção por semana não faz mal a saúde nem pesa na balança.
Raio X dos petiscos

Balão Gástrico - Uma Nova Arma Contra A Obesidade


Balão gástrico ou intragástrico é uma prótese de silicone que é introduzida no estômago por endoscopia. Por tanto, trata-se de um procedimento não cirúrgico, realizado ambulatoriamente e minimamente invasivo. Uma vez posicionado no estômago o balão é preenchido com soro fisiológico e azul de metileno.
Com o preenchimento parcial do estômago o paciente refere sensação de saciedade precoce, levando a diminuição da fome. O balão permanece no estômago por 06 meses. Após este período retiramos o balão gástrico também por endoscopia. O procedimento de retirada e colocação dura em média dura 30 minutos.
O balão gástrico produz uma perda de peso de 15 a 20 kg em apenas 6 meses, e é destinado a qualquer tipo de obesidade. Ele é inserido através da boca, com uma câmera de endoscopia sob sedação (sem anestesia ) e sem dor. O paciente pode voltar a casa pouco depois. O balão intragástrico em silicone (um composto inerte) não produz qualquer efeito adverso no meio gástrico.
Veja no vídeo abaixo como funciona o processo inserção e retirada do balão gástrico:
Durante cerca de 2 a 3 dias, é feita a adaptação do estômago ao Balão Intragástrico. A grande vantagem deste método é que dá a sensação de estomago saciado, o paciente terá menos fome (apetite), causado pelo menor volume gástrico disponível para os alimentos. Deste modo a quantidade dos alimentos será reduzida, o que faz com que o paciente consiga perder peso sem esforço.
Não existem contra-indicações nem tipos específicos de alimentos que podem ser ingeridos. Normalmente, as clinicas que realizam este tratamento dispõem de uma equipe composta por médicos, nutricionistas, psicólogos e preparadores físicos que fazem o controle rigoroso do paciente durante todo o tratamento.
O ponto principal para atingir ótimos resultados é conseguir reeducar o paciente obeso nos seus hábitos físicos e nutricionais. Toda essa reeducação e aprendizagem alimentar irá ajudar o indivíduo a manter, ou mesmo continuar com a perda de peso, depois de retirado o balão intragástrico.
Após o tratamento terá que realizar apenas algumas consultas de inspeção periódica. Os candidatos a este tratamento em geral, são todas as pessoas obesas, sem problemas psiquiátricos ou úlcera péptica. Dá-se o nome de Obeso a uma pessoa definida com um índice de massa corporal cujo corpo é superior a 30.
O Tratamento com balão intragastrico ou balão gástrico já é aplicado com sucesso no tratamento clínico da obesidade em vários países como Inglaterra, Portugal, Bélgica, Holanda e principalmente o Brasil. Vários Estudos realizados concluíram que os resultados obtidos através deste método são bastante positivos, atingindo-se assim uma perda significativa de peso.
As experiências clínicas mostram que dois terços dos indivíduos tratados perdem cerca de 20 quilos durante o tratamento com o Balão Intragástrico, e continuam a perder peso mesmo após a extração do balão. Estes resultados são muito superiores às expectativas esperadas de qualquer tipo de tratamento para obesidade, inclusive em tratamentos cirúrgicos.

Pode aplicar-se em qualquer caso de excesso de peso?
A aplicação indiscriminada do balão intragástrico não é recomendada, pois envolve certos riscos. Só é aconselhável se houver uma falha repetitiva nos tratamentos dietéticos, farmacológicos e na modificação de comportamento. Nesta situação, o balão intragástrico pode ajudar a quebrar o círculo vicioso de uma pessoa incapaz de manter um regime contínuo, devido á fome levar a que o paciente volte a comer novamente em excesso, e progressivamente reabituando a nutrição inadequada.

O que pode causar problemas no balão intragástrico?
A aplicação de um balão intragástrico é uma técnica delicada, e o paciente deve conhecer bem os riscos, complicações e problemas que este envolver:
  • Problemas na introdução ou remoção, lesões esofágicas ou gástricas.
  • Desconforto pela presença do balão intragástrico no primeiro dia após a sua introdução, caracterizada por dor no estômago, náuseas e vômitos frequentes. Recentemente foi aplicado um Protocolo terapêutico para minimizar estes inconvenientes se existirem.
  • Ao longo do tempo, o balão intragástrico pode ser esvaziado (romper), por este motivo é importante que ele não permaneça mais de 6 meses dentro do organismo (porque pode ser prejudicial para o abdômen). Os sintomas de esvaziamento podem incluir urina azul e, excepcionalmente, dor de estômago, náuseas e vômitos, se o balão intragástrico fechar a passagem do intestino. Neste caso, provavelmente terá de ser realizada um cirurgia para remover o balão gástrico.
  • Pode desenvolver gastrite ou úlcera do estômago. Deve ser rotineiramente prescrito um protetor gástrico.

Como é que o balão intragástrico funciona e faz perder peso?
O sucesso da técnica do balão intragástrico dependerá, em pelo menos 50% da dieta que seguir, e da sua tolerância ao procedimento, nos meses após a introdução. O objetivo está estimado em fazer perder cerca de 10% do seu peso em 6 meses. Como resultado, são reduzidos todos os riscos para a saúde decorrentes da obesidade, especialmente a hipertensão, dislipidemia e a diabetes.
Se quiser perder mais peso será menos difícil de tolerar uma dieta de baixas calorias. Em princípio, nós recomendamos 800 a 1000 calorias durante o primeiro mês, e cerca de 1200 calorias depois disso. Com o balão intragástrico, irá sentir-se com menos fome, e quando comer, rapidamente se sentirá saciado.
Deve, portanto, aprender a saber quando está prestes a ficar saciado, “e parar de comer imediatamente”. Caso contrário, o seu estômago irá sofrer um alinhamento progressivo com um aumento da capacidade de recepção, que, em parte, invalida o benefício da presença do balão intragástrico.
Além disso, o que importa não é apenas o que você come, mas sim como come. Deve comer devagar e mastigar bem os alimentos, o essencial para manter os dentes saudáveis. Deverá ser também realizado um exame depois de implementado o balão intragástrico, para possíveis correções.

Plano de Tratamento
Primeiro, o paciente fala com o psicólogo, que o irá ajudar a decifrar os transtornos alimentares e apoiá-lo no controle da dieta que deverá realizar para garantir que, após a extração do balão intragástrico, os seus hábitos alimentares mudaram o suficiente de modo a que não venha a surgir um ganho de peso adicional.
Irá obter-se uma base de análise, incluindo um equilíbrio hormonal, se você não tiver feito ainda, e um eletrocardiograma. Com estes dados, o paciente obeso retorna à consulta, onde irá definir-se a data, hora e local do procedimento. Antes do procedimento, será assistido pelo anestesista.
Na sequência da introdução do balão no estomago via endoscopia, serão passadas algumas horas em observação, e só excepcionalmente terá de passar a noite na clinica. Durante alguns dias como já referido será normal ter náuseas, dor de estômago e vómitos. Qualquer um destes sintomas são reações naturais à presença de um corpo estranho no nosso estômago.
Se presenciar qualquer reação diferente terá sempre o telefone da clinica disponível 24 horas por dia para qualquer dúvida. Você deverá seguir as consultas em uma base semanal, durante o primeiro mês e mensalmente durante os 6 meses seguintes. Deverá estar atento a cor da urina, entre em contato com o hospital ou clinica privada imediatamente se ver a urina de cor azul, pois esse é um sinal de deflação do balão intragástrico.
Deverá também informar o doutor em caso de reincidência de dor de estômago, especialmente quando em jejum, e na emissão de fezes de cor negra. Posteriormente, será essencial conseguir manter bons hábitos alimentares e, eventualmente, continuar a perder de peso.

Preço Médio do Balão Intragástrico

Espanha: Introdução e remoção – 3500 euros a 4500 euros
Portugal: Introdução e remoção  – 4000 a 6000 euros
Brasil: Colocação e retirada (5.000,00) + preço do balão, custa em média 3.500,00 = total de 8.500,00.

TUDO SOBRE OBESIDADE INFANTIL




Há uns 20 anos, quando as pessoas iam se divertir na Disneyworld, lá nos Estados Unidos, voltavam com relatos de espanto diante do número de gorduchos que circulavam pelos parques. Já naquela época, as pesquisas mostravam que 25% das crianças americanas eram obesas. Mas agora o problema não está mais restrito àquele país. Parece que o mundo inteiro engordou. A obesidade supera até o drama da desnutrição do continente africano e os médicos tratam o assunto como uma questão de saúde pública.


No Brasil, o último inquérito nacional promovido pelo Ministério da Saúde e pelo IBGE data de 1996, mas já identificava 5% de crianças obesas na faixa de 0 a 5 anos. Hoje, novos levantamentos incluem nesse time 10% dos brasileirinhos de 5 a 10 anos. E um estudo recente, feito com 20 mil crianças em Santos, elevou para 40% a população mirim de obesos ou com sobrepeso. Enquanto isso, os médicos vão fazendo suas conjecturas a partir do que vêem nos consultórios. E o que eles dizem é assustador: cerca de 15% das nossas crianças já fazem parte da multidão de obesos que, se nada for feito, pode até dominar o planeta.

Come-se muito, gasta-se pouco
Falta de exercícios, hábitos alimentares inadequados, ansiedade, bombardeio de anúncios de alimentos “gordos” na TV, vida familiar conturbada... — tudo isso pesa na balança. Literalmente. É claro que a genética também conta. Se um dos pais é obeso, a criança tem de 30% a 40% de chance de vir a ser. Se os dois são, o risco dobra. Mas, entre todos esses inimigos, o sedentarismo é o pior. As crianças não andam mais de bicicleta porque é perigoso circular pelas ruas, passam horas grudadas na TV ou plugadas na internet e entendem recreio como hora de comprar lanche. Aulas de balé e outras modalidades que exigem um mínimo de esforço e ainda são recompensadas com hambúrguer e batata frita não passam de meros paliativos.
É duro admitir, mas o nosso estilo de vida também vai para o banco dos réus. Sentar-se em torno da mesa, com a família reunida, e saborear uma refeição feita em casa, a conversa rolando gostosa, é raridade. Em vez disso, cada um come num horário, às pressas, em geral na praça de alimentação de shoppings e lanchonetes. O fato de os pais passarem menos tempo com os filhos e assim terem pouca chance de lhes ensinar hábitos alimentares saudáveis também influi.

Geração fast-food
Nada contra sair para jantar fora ou curtir um hambúrguer eventual. No entanto, trocar rotineiramente a comida caseira pelo cardápio gordo das lanchonetes é garantir uma ingestão excessiva de carboidratos. Esse nutriente é importante e necessário. Mas, numa refeição saudável, deve ocupar 50% do cardápio, deixando espaço para 15% de proteína e 35% de gordura. Quando uma criança devora um pacote de bolacha na hora do lanche, está ingerindo o valor calórico equivalente a uma refeição completa e — pior — com uma predominância absoluta de carboidrato.
Para ensinar a moçada a comer direito, respeitando a proporção entre os nutrientes,os especialistas propõem, cada qual faz seu prato e quem abusar do carboidrato tem de compensar esse excesso pagando uma multa, não em dinheiro, mas com alguma forma de atividade física. A idéia é divertida e nasceu de um estudo da equipe de Taddei, realizado em 2004, depois de avaliar as propagandas veiculadas nos intervalos dos programas infantis das maiores redes de TV.
A conclusão: 10% delas estimulavam a garotada a consumir biscoitos, refrigerantes e achocolatados, ao contrário do que acontece na Europa e nos Estados Unidos, onde os anúncios de alimentos hipercalóricos está proibido. O carboidrato saudável não é o açúcar refinado, mas a frutose das frutas e os açúcares dos amidos e cereais.

Preocupação com o futuro
Apelidos, gozação, preconceito — criança gordinha sofre. Se for obesa, então, nem se fala. As humilhações vêm em dobro e as alcunhas tornam-se ainda mais cruéis. O prejuízo, no entanto, não se limita à baixa auto-estima por causa da imagem refletida no espelho. O sobrepeso aumenta as chances de problemas ortopédicos, infecções respiratórias e de pele, sem falar nos conflitos emocionais que interferem no convívio social e na vida escolar. Recentemente descobriu-se que a obesidade infantil pode levar à cirrose hepática por causa da gordura que se deposita no fígado — distúrbio chamado de esteatose. Felizmente é possível detectar e reverter o mal se a criança perder peso.
No entanto, mesmo que a criança emagreça aos 10 anos, se foi obesa aos 5 já acumulou grande quantidade de tecido gorduroso, o que pode condená-la ao efeito sanfona para o resto da vida. Ou seja, nem todo garoto fofão se torna obrigatoriamente um adulto peso pesado. Mas que as chances são muito grandes, isso são. Criança obesa em idade pré-escolar tem 30% de chance de ser um adulto obeso; em idade escolar, 50%; caso continue muito gorda na adolescência, as probabilidades de crescer obesa sobem para 80%. E se mantiver o shape rechonchudo e virar gente grande gorda, o caldo engrossa — pode desenvolver males crônicos, como diabete, hipertensão e doenças cardiovasculares.

É melhor prevenir
Botar criança de regime? Ninguém merece. Por isso os pediatras apostam na prevenção. Não à toa eles tentam fazer a cabeça da família desde a hora do parto, ensinando-a a rezar pela cartilha da alimentação saudável. Se a mãe não gosta de determinado alimento, o filho também vai rejeita-lo. Para ter pacientes saudáveis, portanto, os bons profissionais têm de pesquisar e eventualmente reorientar os hábitos alimentares da família — checar se fazem todas as refeições, quanto comem, se são chocólatras, se gostam de verduras e assim por diante.
Mesmo com pais bem-educados, pode ser que a criança já nasça com vocação para o junk food e caia na cilada do sobe-e desce da balança. Então, o jeito é partir para a reeducação alimentar. O importante não é transformar seu pequeno num neurótico contador de calorias e sim ajuda-lo a trocar os maus elementos pelos heróis da nutrição, usando receitas apetitosas, bonitas e coloridas e afastando da geladeira as tentações perigosas. Também não vale tentar acelerar a perda de peso. Isso acaba comprometendo o ritmo do crescimento — principalmente na fase da puberdade, entre 9 e 10 anos. Inibidores de apetite não são indicados para menores de 14 anos. Depois disso, só com expressa recomendação de um especialista. As armas para tirar seu filho das tristes estatísticas (ou evitar que ele venha a fazer parte delas) estão nas suas mãos. Basta adotar um estilo de vida equilibrado e partir para uma ação multidisciplinar entre médicos, nutricionistas e psicólogos.

Sinal de alerta
O índice de massa corporal (IMC) isolado não é o melhor parâmetro para avaliar se o seu filho entrou para a turma dos gorduchos, pois as crianças crescem rapidamente e a oscilação de peso e altura não permite uma avaliação exata. Mas, se o IMC ultrapassar esses valores, vale a pena procurar o pediatra. Para calcular, divida o peso pela altura ao quadrado.
O pediatra avalia o peso, a altura, a idade e o sexo e compara esses dados com as tabelas de referência de crescimento e desenvolvimento. Faz também um exame clínico geral e investiga detalhadamente os hábitos alimentares da criança. Se ela estiver no limite da obesidade, com certeza vai ter de encarar uma dieta hipocalórica. Caso esteja obesa, o médico costuma pedir exames de colesterol, glicemia e hormônios da tireóide, além de checar se há complicações respiratórias, como apnéia do sono. Ele também pode investigar possíveis distúrbios metabólicos — o acúmulo de gordura no fígado, ou esteatose hepática, é um dos mais preocupantes.

Ser gordo dói
O ‘gordinho feliz’ é um estereótipo cruel. Todo obeso se sente pouco atraente e mal-amado — e a gordura é um jeito de mostrar que não está bem. Vários sintomas revelam o quanto a criança sofre.
Alta ansiedade - Come rápido, várias vezes e em grandes quantidades, na tentativa (sempre frustrada) de preencher com o alimento um vazio interior. É preciso descobrir o foco da ansiedade e outros fatores emocionais que causam o descontrole.
Baixa auto-estima - Tem vergonha do próprio corpo, reforçada pelo olhar crítico do outro. Cria-se, então, um círculo vicioso — quanto mais se envergonha, mais come. O quadro pode levar até à depressão.
Para evitar o preconceito - A criança gorda pode se refugiar na solidão, evitando o convívio social, o que repercute, entre outras coisas, no rendimento escolar.
Falsa ousadia - Buscando ser aceito pelo grupo, se transforma no engraçadinho da classe ou vira o rebelde que tem coragem de enfrentar a professora.

Fonte: saude.abril.com.br / FULANINHA

quinta-feira, 5 de julho de 2012

McDonald’s assume: maquia lanche nas fotos


Foto: lanche ‘real’ vendido nas lojas versus o sanduíche que aparece no comercial
Por que os lanches do McDonald’s parecem mais apetitosos e maiores nas fotos que estampam as lanchonetes e os comerciais de TV? A diretora de marketing do McDonald’s no Canadá, Hope Bagozzi, postou um vídeo no YouTube, respondendo à pergunta de um internauta.
O vídeo está abaixo, em inglês. Para resumir: o lanche que aparece nos comerciais não é o mesmo vendido em lojas. Usa-se os mesmos ingredientes, mas é montado por um ‘food stylist’ (sim, isso existe), com hambúrguer, picles, queijo e etc. milimetricamente dispostos para aparecer bem diante das câmeras. “A ideia é mostrar todos os ingredientes.”
Depois de fotos com tratamento de luz especial, o lanche ainda passa por uma rodada de Photoshop “para torná-lo mais apetitoso”, explica ela. Ou seja, além de ser outro lanche, a rede assume: há maquiagem para induzir o consumidor a comprar.
Assista todo o processo:

Facebook e Twitter deixam garotas mais violentas e rudes


Pesquisadores britânicos chegaram a uma polêmica conclusão sobre o Twitter e o Facebook: os dois sites são prejudiciais às meninas. De acordo com o estudo, as garotas tendem a ser mais violentas e rudes por conta das redes sociais. Especialistas acreditam que a linguagem utilizada por elas na Internet confirma as mudanças na personalidade.
Menina acessando o Twitter (Foto: Reprodução)Redes sociais têm deixado meninas mais
agressivas (Foto: Reprodução)
A assessora de imprensa da companhia Plain English (especializada em treinamento para organizações que buscam se comunicar com o público de uma maneira simples e clara), Marie Clair, acredita que as redes sociais estão criando uma nova forma de se expressar entre as adolescentes.
Segundo ela, a necessidade de dialogar mais rápido, às vezes, acaba criando sentimentos equivocados, que geram muitos problemas. “A linguagem dos jovens, em geral, está se tornando mais direta em comparação com seus pais e com a comunidade empresarial por causa dos canais de comunicação que eles estão familiarizados", observou.
A professora de linguagem e comunicação da Universidade de Oxford, na Inglaterra, Deborah Cameron, acredita que as meninas estão mais agressivas tanto no modo de escrever como no de falar. No entanto, ela acredita que este tipo de comportamento já está se espalhando também entre pessoas do sexo oposto. "As garotas lideram porque acabam se comunicando mais, porém acredito que este comportamento está se espalhando por toda a comunidade”, avaliou.

Via Daily Mail