lgumas notícias, de tão incomuns, tem o poder de nos surpreender. Na indústria dos aparelhos celulares, por exemplo, são raros os casos de aparelhos que explodem, esquentam ou se danificam de tal modo que possa gerar lesões em seus usuários – quanto mais um caso letal. Porém, foi isso que aconteceu na no estado de Gujarat, na Índia. Um rapaz, de 25 anos de idade, chamado Dhanji Damor, comprou um celular pirata, daqueles feitos por empresas não-registradas, normalmente copiando os modelos vigentes e mais vendidos.
Aconteceu o seguinte: ele colocou seu telefone para carregar. Depois disso, ao invés de esperar o telefone carregar para utilizá-lo, tentou fazer uma ligação com ele plugado na tomada. Em qualquer aparelho convencional, isso é uma prática segura e sem problemas. Contudo, no celular pirata de Dhanji, uma horripilante surpresa o aguardava. Ele foi eletrocutado. Os familiares, ao verem o rapaz caído, o levaram imediatamente ao hospital.
Os médicos nada puderam fazer, pois Dhanji já tinha morrido. O obituário apontava que o rapaz morreu eletrocutado. Esse acontecimento é um alerta, principalmente para as pessoas que compram produtos sem certificação à esmo, não pensando nos riscos que isso pode trazer à sua saúde e das pessoas em volta.
É preciso tomar cuidado e verificar ar procedência de todos os produtos que consumimos, para que não aconteçam mais problemas como esse no mundo.
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