Uma mulher de Indiana (EUA) decidiu enviar o filho com uma arma de eletrochoque (taser) à escola em que ele estuda. A decisão foi tomada depois que, segundo a mãe, a direção do colégio não fez o suficiente para evitar que o jovem de 17 anos, que é gay, continue a ser alvo de bullying.
"Eu não promovo a violência, de forma alguma, mas o que mais poderia fazer uma mãe quando o filho fez tudo o que poderia ter feito na escola? Eu senti que não havia outra coisa a fazer", disse Chelisa Grimes à CNN.
A arma foi descoberta e Darnell, o filho de Chelisa, corre risco de expulsão da escola secundária de Indianápolis.
"Suspenderam-me por levar a arma, mas, honestamente, não acredito que isso seja justo. Eu não usei a arma contra ninguém", defendeu-se o estudante.
"Eu não promovo a violência, de forma alguma, mas o que mais poderia fazer uma mãe quando o filho fez tudo o que poderia ter feito na escola? Eu senti que não havia outra coisa a fazer", disse Chelisa Grimes à CNN.
A arma foi descoberta e Darnell, o filho de Chelisa, corre risco de expulsão da escola secundária de Indianápolis.
"Suspenderam-me por levar a arma, mas, honestamente, não acredito que isso seja justo. Eu não usei a arma contra ninguém", defendeu-se o estudante.
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