Com o passar dos anos, a marca de nascença cresceu assustadoramente e limitou a vida de Mohammad Hussain, morador de Srinagar (Índia).
Sem dinheiro, ele não procurou ajuda médica para cuidar do tumor benigno que se expandia. Vivia recluso em casa, com vergonha de sair.
Agora, como conseguiu um emprego, decidiu sair do "esconderijo" e procurar um médico. Aos 44 anos.
Ele sonha em se livrar do tumor e encontrar uma mulher para se casar. Depois ter filhos e ir a restaurantes sem ser visto como uma aberração.
"Eu tentei achar uma esposa, mas elas davam uma olhada para mim e eu não ouvia mais nada sobre elas", lamentou o indiano.
Sem dinheiro, ele não procurou ajuda médica para cuidar do tumor benigno que se expandia. Vivia recluso em casa, com vergonha de sair.
Agora, como conseguiu um emprego, decidiu sair do "esconderijo" e procurar um médico. Aos 44 anos.
Ele sonha em se livrar do tumor e encontrar uma mulher para se casar. Depois ter filhos e ir a restaurantes sem ser visto como uma aberração.
"Eu tentei achar uma esposa, mas elas davam uma olhada para mim e eu não ouvia mais nada sobre elas", lamentou o indiano.
Segundo reportagem do "Mirror", o médico deu esperança a Mohammad. Mas o hospital precisa de um equipamento mais avançado.
"Na última hora eles decidiram parar, pois estavam preocupados que os vasos sangrassem muitos e sem controle. O equipamento não era avançado o suficiente", explicou.
"Na última hora eles decidiram parar, pois estavam preocupados que os vasos sangrassem muitos e sem controle. O equipamento não era avançado o suficiente", explicou.
Mohammad vive com a mãe e a irmã. Ninguém na família sofre do mesmo problema.
"Se a cirurgia for possível eu posso vislumbrar um futuro fabuloso, e a normalidade talvez com uma esposa e filhos", comentou.
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