Veja a que ponto chega um trabalhador que quer emendar umas férias nesta época de fim de ano.
Scott Bennett, de 45 anos, publicou no jornal Jeffersonian Democrat – de Brookville (EUA) – um anúncio fúnebre pela morte de sua mãe.
Até aí, nada demais. O grande problema é que a mãe do cara estava viva.
O editor do jornal, Randy Bartley, diz que aceitou o anúncio de boa fé porque imaginou que ninguém ia chegar a tanto e, também, porque no meio da correria de fim de ano, não pode confirmar se o velório e o enterro estavam realmente marcados, como o anúncio fazia crer.
Bartley só percebeu que havia algo errado quando familiares da mulher começaram a ligar para a redação, dizendo que a morta estava viva. Para encerrar qualquer dúvida sobre o assunto, a própria morta – a mãe de Scott Bennett – foi até a redação do jornal, que fica no Estado da Pensilvânia, e mostrou a todos que, de fato, quem é vivo sempre aparece.
Bennett foi acusado de conduta desordeira e, de acordo com a polícia local, inventou a morte da mãe para poder ter emendar tudo e voltar ao trabalho só no ano que vem.
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